As negociações da pauta dos bancários do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste seguem em separado.
Após 21 dias de paralisação, bancários de Pernambuco se reúnem nesta segunda-feira (26) para decidir se aceitam ou não o reajuste proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A assembleia acontece no Sindicato dos Bancários do Recife, no bairro da Boa Vista, a partir das 19h.
A Fenaban oferece reajuste de 10% nos salários, na participação dos lucros e resultados e no piso salarial. Já o vale refeição e cesta alimentação, seriam atualizados em 14%. As negociações da pauta dos bancários do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste seguem em separado. A última proposta havia sido de 8,75%.
Além do reajuste salarial de 16%, os bancários reivindicavam valorização do piso no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.299,66 em junho), PLR de três salários mais R$ 7.246,82. Eles também cobravam o fim das metas abusivas e do assédio moral, melhores condições de trabalho, fim da terceirização e proteção ao emprego, vales-alimentação e refeição maiores.
Em Pernambuco, 87% dos 12 mil bancários pararam durante a greve. Nas instituições financeiras públicas, a paralisação atinge 98% das unidades, e, nos bancos privados, 77% das agências pernambucanas estão fechadas.
A Fenaban oferece reajuste de 10% nos salários, na participação dos lucros e resultados e no piso salarial. Já o vale refeição e cesta alimentação, seriam atualizados em 14%. As negociações da pauta dos bancários do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste seguem em separado. A última proposta havia sido de 8,75%.
Além do reajuste salarial de 16%, os bancários reivindicavam valorização do piso no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.299,66 em junho), PLR de três salários mais R$ 7.246,82. Eles também cobravam o fim das metas abusivas e do assédio moral, melhores condições de trabalho, fim da terceirização e proteção ao emprego, vales-alimentação e refeição maiores.
Em Pernambuco, 87% dos 12 mil bancários pararam durante a greve. Nas instituições financeiras públicas, a paralisação atinge 98% das unidades, e, nos bancos privados, 77% das agências pernambucanas estão fechadas.
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