segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Redes sociais podem ser grandes aliadas ou vilãs na hora da contratação


Se você não presta atenção no que posta ou não utiliza as redes sociais para encontrar a vaga que está buscando, pode estar perdendo boas oportunidades de empregos. Foi-se o tempo em que o currículo era só o de papel e cada vez mais empresas utilizam esses meios para recrutar bons candidatos. Ao mesmo tempo, é preciso cautela antes de clicar em publicar algo. Usar essas redes é como falar em público e falar mal da empresa, dos chefes ou se expor em excesso pode pegar mal e resultar em punições ou até desligamentos.

Uma pesquisa realizada pelo site de recrutamento CareerBuilder aponta que 51% dos empregadores que pesquisaram sobre os profissionais através das redes desistiram da contratação devido a conteúdos ligados a eles existentes na internet. O estudo mostra ainda que 43% afirmam utilizar as mídias sociais como um instrumento para saber mais sobre os candidatos. Cerca de 45% dos recrutadores disseram que utilizam ferramentas como o Google para a prospecção de novos colaboradores e 12% dizem que analisam posts e comentários dos candidatos.

Provavelmente você nunca enxergou as mídias sociais dessa forma, mas elas podem ser grandes aliadas para mostrar a recrutadores suas qualificações e habilidades profissionais. Essa nova forma de recrutamento possibilita a coleta de informações de forma mais detalhada em relação às capacidades e características dos colaboradores em potencial, além de proporcionar feedbacks com mais agilidade. Desse modo, o uso das redes sociais por candidatos que procuram uma vaga e por empresas dispostas a contratar é cada vez mais comum. Só em Pernambuco, sites de busca na internet como o Google, registraram nos últimos 12 meses um pico na busca pela palavra “emprego” em fevereiro e abril. Só com o título “Vagas de Emprego em Pernambuco” existem mais cerca de dez grupos no Facebook, que reúnem mais de 250 mil pessoas, de acordo com dados da consultoria digital Le Fil. A consultora da Le Fil Socorro Macedo afirma que esse número ainda deve crescer. “Por essas ferramentas, os recrutadores podem encontrar talentos mais rápido, com menor custo, e ainda estudar o perfil do candidato antes mesmo da entrevista”.

A análise da consultoria aponta ainda que o monitoramento das redes sociais é cada vez mais recorrente e o comportamento dos empregados nas redes é observado de forma constante. “A empresa está atenta ao que se fala relacionado a ela. Por mais que seja uma rede pessoal, os profissionais precisam respeitar a política da empresa e ficarem atentos. É importante construir uma política de uso da ferramenta com todas as regras do que ele pode ou não falar da empresa e quais sanções serão realizadas em caso de descumprimento”, afirma a consultora.

A maneira como você se apresenta em seus perfis é como o mundo vê você. Diante disso, observar candidatos através das redes sociais oferece às empresas uma ideia da personalidade do profissional, o que é utilizado pelos recrutadores para saber se o comportamento do usuário em questão é adequado à cultura da empresa. E já que hoje em dia o perfil nas mídias tem peso, é importante lembrar que todo o conteúdo que ele posta, e em alguns casos, o que outros postam sobre ele, pode ser encontrado por potenciais empregadores, o que pode afetar suas chances de contratação.

“É importante que os profissionais tenham clareza que qualquer pessoa pode ver o que está sendo postado, inclusive seu futuro contratante. Uma recomendação é evitar conteúdos que deveriam ser tratados em conversas reservadas, informações da empresa que trabalha ou trabalhou, opiniões polêmicas ou preconceituosas”, aconselha a psicóloga e sócia da ÁgilisRH, Carolina Holanda.

A psicóloga recomenda ainda que quem costuma postar pouco ou mantém perfis completamente fechados, mas está em busca de uma colocação, se mostrar através das redes. Apesar de estarem procurando um emprego, muitos profissionais acabam ficando à margem de processos seletivos por não explorar corretamente as funcionalidades das ferramentas virtuais.

“Para quem está procurando emprego, o melhor é disponibilizar o máximo de informações que possam despertar o interesse de um recrutador através das mídias sociais. Vale sempre lembrar o cuidado na exposição além da conta de informações pessoais”, afirma Carolina Holanda.

OMS alerta que embutidos são cancerígenos

O relatório também afirma que o consumo de carnes vermelhas provavelmente causa câncer ao ser humano
AFP - Agence France-Presse



Paris - O consumo de embutidos e outras carnes processadas é cancerígeno, e o de carnes vermelhas, provavelmente, anunciou nesta segunda-feira a Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IRAC), da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em seu relatório, a agência da OMS explica que as conclusões estão baseadas na "literatura científica acumulada" e examinada por "um grupo de trabalho de 22 especialistas de 10 países.


"A carne processada foi classificada como cancerígena para o ser humano, com base em indícios suficientes segundo os quais seu consumo provoca câncer colorretal", afirma a IARC. A maioria das carnes processadas contém porco ou carne bovina, mas pode proceder de outras carnes vermelhas, ou de aves, vísceras ou subprodutos da carne como o sangue, explica a IARC. Como exemplo de carnes processada, a IARC cita hot-dogs ou salsichas de Frankfurt, presunto, linguiças, carne enlatada, carne seca, assim como carnes em conserva e os preparados e molhos à base de carnes.


Além disso, carnes vermelhas foram classificadas como "provavelmente cancerígenas para o ser humano, com base em indícios limitados, segundo os quais seu consumo induz ao câncer". Por "carnes vermelhas", o relatório afirma que devem ser entendidos "todos os tipos de carne procedentes de tecidos musculares" de mamíferos, incluindo a carne bovina, suína, ovina, equina e caprina.

Em Pernambuco bancários fazem assembleia para decidir se concordam com fim da greve

As negociações da pauta dos bancários do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste seguem em separado.

Após 21 dias de paralisação, bancários de Pernambuco se reúnem nesta segunda-feira (26) para decidir se aceitam ou não o reajuste proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A assembleia acontece no Sindicato dos Bancários do Recife, no bairro da Boa Vista, a partir das 19h.



                           

A Fenaban oferece reajuste de 10% nos salários, na participação dos lucros e resultados e no piso salarial. Já o vale refeição e cesta alimentação, seriam atualizados em 14%. As negociações da pauta dos bancários do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste seguem em separado. A última proposta havia sido de 8,75%.

Além do reajuste salarial de 16%, os bancários reivindicavam valorização do piso no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.299,66 em junho), PLR de três salários mais R$ 7.246,82. Eles também cobravam o fim das metas abusivas e do assédio moral, melhores condições de trabalho, fim da terceirização e proteção ao emprego, vales-alimentação e refeição maiores.

Em Pernambuco, 87% dos 12 mil bancários pararam durante a greve. Nas instituições financeiras públicas, a paralisação atinge 98% das unidades, e, nos bancos privados, 77% das agências pernambucanas estão fechadas.

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