quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Rodoviários param nesta quinta

A Região Metropolitana do Recife pode ficar novamente sem ônibus nesta quinta-feira. A Associação dos Amigos Rodoviários, uma oposição ao sindicato que representa a categoria, prometeu fazer mais dois protestos nas garagens e nos principais terminais, o primeiro das 5h às 9h e o segundo das 14h às 18h.

Os manifestantes pedem mais agilidade no julgamento do dissídio coletivo da categoria, que será feito pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Além disso, reivindicam a suspensão da liminar que reduziu o reajuste salarial recebido pelos motoristas e cobradores em julho, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

O aumento concedido após dois dias de greve havia sido de 12% nos salários, mais 59,57% no vale-alimentação. Porém o TST decidiu reajustar os dois pagamentos em apenas 9% poucos dias depois, após um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE), que alegou não ter como arcar com os novos custos.

A Associação dos Amigos Rodoviários distribuiu, nesta quarta-feira (30), um panfleto informando aos passageiros do Terminal Integrado de Xambá, em Olinda, no Grande Recife, sobre a paralisação. "Nosso único objetivo é forçar o julgamento do dissídio, é fazer com que os órgãos (além do Sindicato dos Rodoviários, Urbana-PE, Ministério Público de Pernambuco e Grande Recife Consórcio de Transportes) percebam a nossa situação. Somos uma categoria essencial e eles nos tratam como se não tivessem nada a ver", reclama o líder do grupo, Magno Rodrigues, que assina o informativo.

Esse protesto reflete a briga política entre a atual presidência do sindicato e os três principais grupos de oposição.

sábado, 26 de setembro de 2015

Expresso Cidadão do Cordeiro , verdadeiro caos.

Expresso cidadão do cordeiro quem manda são os políticos!
Presenciei cenas lamentáveis e mesquinhas no expresso cidadão do Cordeiro nessa manhã de sábado.
Enquanto pessoas chegam as 4 horas da manhã pra garantir um lugar na fila, pessoas vindas do interior, grupos chegam acompanhados de políticos e tem prioridade .
As pessoas que ficam horas na fila perdem sua vez e esses políticos entram e pegam as fichas pra distribuir com seus eleitores.
Uma total falta de respeito a quem está a horad na fila.
Presencie isso hoje na emissão do RG.
Lamentável.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Confusão durante peregrinação a Meca mata centenas na Arábia Saudita Pelo menos 717 pessoas morreram após serem pisoteadas. 3 milhões de muçulmanos participam da peregrinação a Meca.



Centenas de pessoas morreram após uma confusão durante a peregrinação anual a Meca, na Arábia Saudita, nesta quinta-feira (24), informou a Defesa Civil saudita, de acordo com as agências internacionais de notícias.
O balanço mais recente de mortos é de 717 pessoas, segundo o órgão, e ainda deve aumentar.
Pelo menos 805 pessoas ficaram feridas, segundo a Reuters. Não há registro de vítimas brasileiras, afirmou o Itamaraty em nota.
O tumulto ocorreu na Rua 204 da cidade de Mina, localidade onde os peregrinos permanecem hospedados por vários dias durante o clímax do hajj e que está situada a poucos quilômetros de Meca. A tragédia teria sido causada pelo grande número de pessoas aglomeradas no local.
Tumulto Meca (Foto: Arte/G1)
'Falta de disciplina'
Um ministro saudita disse na TV local que o incidente foi causado pela "falta de disciplina" dos peregrinos, segundo a France Presse.
Horas depois do ocorrido, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed ben Nayef, ordenou uma investigação, afirmou a agência oficial SPA.
A decisão foi tomada durante uma reunião em Mina com os principais responsáveis pelo hajj, presidida pelo príncipe herdeiro.
Apedrejamento do diabo
A Rua 204 é uma das duas principais artérias que conduzem do acampamento em Mina para Jamarat, onde os peregrinos realizam o ritual de "apedrejamento do diabo", atirando pedras em três grandes pilares.
A segurança durante o hajj é uma questão politicamente sensível para a dinastia Al Saud, que controla a Arábia Saudita e se apresenta internacionalmente como guardiã do Islã ortodoxo e responsável por seus locais mais sagrados em Meca e Medina.
O governo gastou bilhões de dólares na modernização e expansão da infraestrutura para o hajj e em tecnologia de controle de multidão nos últimos anos. O último grande incidente com mortes havia ocorrido em 2006, quando pelo menos 346 peregrinos morreram em um tumulto.

Confusão
A tragédia desta quinta-feira ocorreu perto de uma das pilastras de apedrejamento, quando várias pessoas que deixavam o local se encontraram com um grande número de peregrinos que desejavam ter acesso.
Ambulâncias sauditas chegam com peregrinos feridos a hospital em Mina, perto de Meca, após tumulto que deixou centenas de mortos nesta quinta-feira (24)1 (Foto: Mohammed Al-Shaikh/AFP)Ambulâncias sauditas chegam com peregrinos feridos a hospital em Mina, perto de Meca, após tumulto que deixou centenas de mortos nesta quinta-feira (24) (Foto: Mohammed Al-Shaikh/AFP)
Os fiéis têm acesso à área das pilastras por túneis e vias elevadas e, nos últimos anos, as autoridades realizaram obras importantes para facilitar o deslocamento das pessoas e evitar acidentes como o desta quinta-feira.

Vítimas
Os esforços para melhorar a segurança em Jamarat incluíram a ampliação dos três pilares e a construção de uma ponte de três níveis em torno deles para aumentar a área e o número de pontos de entrada e saída para os peregrinos que cumprem o ritual.
Segundo as autoridades, há vítimas de várias nacionalidades.
De acordo com a Defesa Civil, seis equipes de emergência prestam os primeiros socorros aos feridos no local da tragédia e orientam os peregrinos para "rotas alternativas".
Até o momento, não foram divulgados os motivos que teriam provocado uma correria em Mina, cidade que realizou nos últimos anos obras de infraestruturas para facilitar o deslocamento dos peregrinos.
O Irã atribuiu a tragédia a falhas de segurança. "Por motivos desconhecidos fecharam um acesso ao local no qual os fiéis cumprem o ritual de apedrejamento de satã", afirmou o diretor da organização iraniana do hajj, Said Ohadi.
"Foi isto o que provocou este trágico incidente", disse à televisão estatal iraniana. Cerca de 3 milhões de muçulmanos participam da peregrinação a Meca.
Centenas de pessoas morreram em confusão durante a peregrinação a Meca nesta quinta-feira (24) (Foto: Reuters)Centenas de pessoas morreram em confusão durante a peregrinação a Meca nesta quinta-feira (24) (Foto: Reuters)
Milhares de peregrinos seguem durante o último ritual do hajj, em Mina, do lado de fora de Meca, nesta quinta-feira (24), antes de uma confusão que matou centenas de pessoas no local (Foto: Ahmad Masood/Reuters)Milhares de peregrinos seguem durante o último ritual do hajj, em Mina, do lado de fora de Meca, nesta quinta-feira (24), antes de uma confusão que matou centenas de pessoas no local Nesta quinta-feira, primeiro dia da festa do Adha, os peregrinos iniciaram um ritual de apedrejamento de satanás, no vale de Mina, região oeste da Arábia Saudita.Outras tragédias
O último grande acidente durante o hajj aconteceu em 2006, quando pelo menos 346 peregrinos foram mortos enquanto participavam da cerimônia de apedrejamento do diabo.
O ritual consiste no ato de lançar sete pedras no primeiro dia do Eid al-Adha contra uma grande pilastra que representa satanás, e 21 pedras no dia seguinte contra três grandes pilastras (grande, média e pequena).
No dia 11 de setembro, quase duas semanas antes do início da peregrinação à Meca, uma grua desabou na Grande Mesquita e matou 109 pessoas.

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